Coordinated Audit on Information Technologies Governance – Executive Summary

Report ID: 316

IT governance is the part of corporate governance that seeks to ensure that the use of IT adds value to the business with acceptable risk. To that end, IT governance seeks to avoid or mitigate deficiencies in the management of an institution, such as inadequate planning processes, the presence of IT projects without results and IT contracts that do not achieve their objectives, reflecting in loss of quality and efficiency.

The Coordinated Audit on IT Governance was carried out in the framework of the activities foreseen in strategic goal 3 (Knowledge Management) of OLACEFS' Strategic Plan 2011-2015. This audit was carried out with the participation of the SAIs of Bolivia, Brazil (Coordinator), Chile, Costa Rica, Peru, Ecuador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Panama and Paraguay; and with financing from the IDB.

The objective of the audit was to assess the situation of information technology (IT) governance in the OLACEFS member countries, based on the audits carried out in representative institutions of various segments of the public administration of each participating country. The audit sought to obtain information that would allow the development of strategies to raise the level of maturity of IT governance and the dissemination of the knowledge and techniques used in the field work carried out.

As an audit criterion, in addition to the applicable legislation of each country, the controls provided for in the ISO/IEC 27002:2013 standard, a code of good practice for information security management; in the ISO/IEC 27005:2008 standard, which deals with information security risk management; in the ISO/IEC 38500:2008 standard and in the Cobit 5 of Isaca, which provide models of good practice for information technology governance, were adopted.

Source: https://www.olacefs.com/wp-content/uploads/2015/11/Executive-Summary-of-the-Coordinated-Audit-on-IT-Governance.pdf

Gemeinsamer Bericht über die Prüfung von EUROFISC – ein multilaterales Frühwarnsystem der Mitgliedstaaten zur Bekämpfung des Mehrwertsteuerbetrugs

Report ID: 319

Das derzeitige Mehrwertsteuersystem in der Europäischen Union (EU) ist betrugsanfällig. Davon sind alle EU-Mitgliedstaaten (Mitgliedstaaten) betroffen. Für die Rechnungshöfe der EU besteht daher ausreichend Grund, sich mit diesem Thema zu befassen. Wegen der  uropäischen Dimension dieses Betrugs halten die Rechnungshöfe außerdem eine Zusammenarbeit bei ihren Prüfungen für erforderlich. Dementsprechend wurde in den letzten Jahren eine Reihe koordinierter Prüfungen durchgeführt.

Mit der jetzigen Prüfung zu EUROFISC setzen die Rechnungshöfe von Österreich, Deutschland und Ungarn die Tradition der Zusammenarbeit bei der Prüfung der öffentlichen Einnahmen fort. Die koordinierte Prüfung wurde in den Jahren 2013 und 2014 von jedem Rechnungshof im eigenen Land und gemäß seinem eigenen Mandat durchgeführt.

Jeder Rechnungshof hat auf der Grundlage seiner Prüfungserkenntnisse einen nationalen Bericht verfasst. Darüber hinaus haben alle drei Rechnungshöfe den vorliegenden Bericht3 gefertigt, der – gestützt auf die Prüfungsfeststellungen – die gemeinsamen Schlussfolgerungen und Empfehlungen enthält.4 Der Prüfungszeitraum umfasste die Jahre 2011 bis 2013.

Die beteiligten Rechnungshöfe prüften nicht das Netzwerk EUROFISC als solches. Ihr Prüfungsziel bestand darin, zu klären, wie EUROFISC in ihrem jeweiligen Mitgliedstaat umgesetzt worden war, und zu untersuchen, welche Verbesserungsmöglichkeiten auf EU-Ebene bestehen. Die drei Rechnungshöfe arbeiteten eine Reihe von Fragen aus, die unter anderem statistische und Evaluierungsaspekte umfassten. Auf dieser Grundlage führten sie die Prüfung durch. Anhand der Antworten der Verwaltungen identifizierten die Rechnungshöfe Probleme, die sowohl auf nationaler Ebene als auch auf EU-Ebene angegangen werden müssen.

Quelle:ttps://www.bundesrechnungshof.de/en/veroeffentlichungen/products/sonderberichte/pdf-ab-2015/2015-sonderbericht-eurofisc-ein-multilaterales-fruehwarnsystem-der-mitgliedstaaten-zur-bekaempfung-des-mehrwertsteuerbetrugs-1

Resumo Executivo - Auditoria Coordenada das Áreas Protegidas (1ª edição)

Report ID: 372

As Áreas Protegidas (AP) são criadas considerando as características naturais relevantes dos territórios, com fronteiras geográficas definidas, e como uma resposta à necessidade de conservação da biodiversidade. Estas áreas são reconhecidas pela Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (CDB) como uma estratégia global para a conservação da biodiversidade. Neste sentido, o compromisso internacional estabelece objectivos para a protecção de áreas terrestres e marinhas que devem ser alcançados através da implementação de sistemas de áreas protegidas ecologicamente representativos e geridos de forma eficaz.

Neste contexto, no âmbito das actividades da Comissão Técnica Especial sobre Ambiente (COMTEMA) da Organização das Instituições Supremas de Auditoria da América Latina e Caraíbas (OLACEFS), as Instituições Supremas de Auditoria (ISC) da Argentina, Bolívia, Brasil (ISC Coordenadora), Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Honduras, México, Paraguai (ISC Coordenadora), Peru e Venezuela realizaram uma auditoria coordenada. Esta auditoria foi apoiada pela Cooperação Alemã GIZ.

A auditoria avaliou se as áreas protegidas terrestres na América Latina possuem as condições institucionais, regulamentares e operacionais necessárias para alcançar os objectivos para os quais foram criadas. Como parte desta auditoria, foi possível avaliar 1120 áreas protegidas de uma forma padronizada, o que permitiu a elaboração de um diagnóstico sem precedentes da política pública de conservação da biodiversidade na região.

Para analisar a governação de áreas protegidas, o TCU criou o INDIMAPA, um método para avaliar a implementação e gestão de áreas protegidas. Esta ferramenta geo-referenciada utiliza indicadores e índices que são visualizados em mapas, para além de permitir a classificação das áreas protegidas em três gamas: vermelho, amarelo e verde, correspondentes respectivamente ao baixo, médio e alto nível de implementação da gestão. Desta forma, a partir da auditoria coordenada, a sociedade e as Instituições de Controlo poderão acompanhar a evolução na gestão do património público ambiental representado pelas áreas protegidas.

Fonte: https://portal.tcu.gov.br/biblioteca-digital/auditoria-coordenada-nas-areas-protegidas-da-america-latina.htm

** Este relatório está também disponível em inglês e espanhol no catálogo.