Áreas protegidas del bioma amazónico - Resumen ejecutivo de la Auditoría coordinada
Report ID: 376

Las áreas protegidas (APs) forman parte de una estrategia mundial de conservación de la biodiversidad. Dentro de las APs existen manantiales de agua, depósitos minerales, troncos de madera, látex, frutos secos y otros recursos naturales con valor económico, social y ambiental. Los PAS son espacios protegidos por características naturales relevantes, siendo instituidos por la autoridad pública considerando que son parte importante del patrimonio ambiental.

Entre 2012 y 2013, el Tribunal Federal de Cuentas de la Unión de Brasil (TCU) y los nueve Tribunales de Cuentas estatales de la Amazonia brasileña (Acre, Amazonas, Amapa, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondonia, Roraima y Tocatins) realizaron una auditoría coordinada para evaluar todas las áreas protegidas federales y estatales del bioma amazónico. La auditoría permitió a los órganos de control trabajar de forma integrada para obtener una evaluación sistémica de las 247 áreas protegidas de ese bioma, siendo 107 de ámbito federal y 140 de ámbito estatal.

Debido a la relevancia de la región amazónica, la auditoría evaluó hasta qué punto las condiciones normativas, institucionales y operativas son suficientes para que las APs alcancen sus objetivos. Para evaluar los APs en la Amazonia brasileña, el TCU creó el Índice de Implementación y Gestión de Áreas Protegidas (Indimapa), un instrumento para evaluar, comunicar y monitorear las APs, a través de mapas geo referenciados. El instrumento clasifica las APs en tres niveles: rojo, amarillo y verde, utilizando 14 indicadores. A partir de este análisis, la auditoría verificó que sólo el 4% de las APs federales y estatales de la Amazonia brasileña se consideran con un alto grado de implementación y gestión, el nivel necesario para el cumplimiento de sus objetivos.

Finalmente, se observó que la creación y el mantenimiento de las APs ofrece importantes beneficios como la contribución al control de la deforestación y la reducción de las emisiones de carbono. Sin embargo, estas áreas tienen objetivos que van más allá de la conservación. Otras actividades también forman parte de sus objetivos como: la visitas, el turismo, la investigación, la tala sostenible, etc. Estas actividades dependen de la eficacia de la gestión con que se desarrollen, lo que requiere acciones que van más allá de la creación de APs. 

Fuente: https://portal.tcu.gov.br/biblioteca-digital/auditoria-coordenada-em-unidades-de-conservacao-da-amazonia.htm

Áreas protegidas do bioma amazónico - Resumo Executivo da Auditoria Coordenada
Report ID: 377

As áreas protegidas (Pas) fazem parte de uma estratégia mundial para a conservação da biodiversidade. Dentro das PAS existem nascentes de água, depósitos minerais, toros de madeira, látex, nozes e outros recursos naturais com valor económico, social e ambiental. Pas são espaços protegidos devido a características naturais relevantes, sendo instituídos pela autoridade pública considerando que são uma parte importante do património ambiental. 

Entre 2012 e 2013, o Tribunal Federal de Contas do Brasil (TCU) e os nove Tribunais de Contas estaduais da Amazônia brasileira (Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocatins) realizaram uma auditoria coordenada para avaliar todas as áreas protegidas federais e estaduais do bioma amazônico. A auditoria permitiu aos órgãos de fiscalização trabalhar de forma integrada para obter uma avaliação sistémica das 247 áreas protegidas desse bioma, sendo 107 a nível federal e 140 a nível estadual.

Devido à relevância da região amazónica, a auditoria avaliou até que ponto as condições normativas, institucionais e operacionais são suficientes para que o Pas atinja os seus objectivos.

Para avaliar o Pas na Amazônia brasileira, a TCU criou o Índice de Implementação e Gestão de Áreas Protegidas (Indimapa), um instrumento para avaliar, comunicar e monitorizar o PA, através de mapas geo-referenciados. O instrumento classifica o Pas em três níveis: vermelho, amarelo e verde, utilizando 14 indicadores.

Com base nesta análise, a auditoria verificou que apenas 4% dos Pas federais e estaduais na Amazônia brasileira são considerados como tendo um elevado grau de implementação e gestão, o nível necessário para o completo cumprimento dos seus objectivos.

Finalmente, observou-se que a criação e manutenção de Pas oferece benefícios importantes como a contribuição para o controlo da desflorestação e a redução das emissões de carbono. No entanto, estas áreas têm objectivos que vão mais além da conservação. Outras actividades fazem também parte dos seus objectivos como: visitação, turismo, investigação, exploração florestal sustentável, etc. Estas actividades dependem da eficiência de gestão a ser desenvolvida, o que requer acções que vão para além da criação da Pas.

Fonte: https://portal.tcu.gov.br/biblioteca-digital/auditoria-coordenada-em-unidades-de-conservacao-da-amazonia.htm 

COORDINATED AUDIT ON PROTECTED AREAS (2nd Edition) - EXECUTIVE SUMMARY
Report ID: 379

The Special Technical Commission on the Environment (COMTEMA) of the Latin American and Caribbean Organization of Superior Audit Institutions (OLACEFS) conducted the second edition of the Coordinated Audit on Protected Areas, between 2019 and 2020. (The summary of the first edition is available here: https://intosai-cooperativeaudits.org/catalog/report/coordinated-audit-of-protected-areas-1st-edition-executive-summary)

The audit was coordinated by the Federal Court of Accounts (TCU-Brazil) and was joined by Supreme Audit Institutions (SAIs) from 17 countries: 15 from Latin America and the Caribbean and 2 from Europe: Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Colombia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Ecuador, Spain, Guatemala, Honduras, Mexico, Paraguay, Peru, Portugal and the Dominican Republic. In addition, 9 Subnational Audit Institutions – 8 Brazilian state courts of accounts in the Amazon region and one Argentine provincial court of accounts – took part in the audit.

The audit had the support of the OLACEFS Capacity Building Committee (CCC) for the training cycle, and was also supported by the German Cooperation by means of GIZ, within the framework of the Regional Project Strengthening External Control in the Environmental Area.

This second edition of the Coordinated Audit on Protected Areas (ACAP), was aimed to assess the level of implementation and management of the protected areas of countries in Latin America, the Caribbean and the Iberian Peninsula, as well as the progress of these countries towards compliance with Aichi Target 11 under the Convention on Biological Diversity (CBD) and targets of Sustainable Development Goals (SDGs) 14 and 15 of the 2030 Agenda for Sustainable Development.

The Index of Implementation and Management of Protected Areas (Indimapa) was used. It allows the assessment of protected areas in three implementation and management ranges (low, medium, and high) by means or 13 indicators, that are assessed according to a scale from 0 to 3.

Of the 17 participating countries, 11 also took part in the first edition of the coordinated audit, conducted in 2014 and 2015, which provided the baseline data for comparative analysis of progress and setbacks in the implementation and management of protected areas.

Source: https://portal.tcu.gov.br/biblioteca-digital/auditoria-coordenada-em-areas-protegidas-2-edicao.htmCOORDINATED AUDIT ON PROTECTED AREAS (2nd Edition)  - EXECUTIVE SUMMARY

 

AUDITORIA COORDENADA EM ZONAS PROTEGIDAS (2ª Edição) - SUMÁRIO EXECUTIVO
Report ID: 381

A Comissão Técnica Especial sobre o Ambiente (COMTEMA) da Organização das Instituições Superiores de Auditoria da América Latina e Caraíbas (OLACEFS) realizou a segunda edição da Auditoria Coordenada sobre Áreas Protegidas, entre 2019 e 2020. ( ver o resumo da primeira edição https://intosai-cooperativeaudits.org/catalog/report/coordinated-audit-of-protected-areas-1st-edition-executive-summary).


A auditoria foi coordenada pelo Tribunal Federal de Contas (TCU-Brasil) e teve a participação de Instituições Superiores de Auditoria (ISC) de 17 países: 15 da América Latina e das Caraíbas e 2 da Europa: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Espanha, Guatemala, Honduras, México, Paraguai, Peru, Portugal e República Dominicana. Além disso, 9 Instituições Subnacionais de Auditoria - 8 tribunais de contas estatais brasileiros na região amazónica e um tribunal de contas provincial argentino - participaram na auditoria.


A auditoria teve o apoio do Comité de Capacitação (CCC) do OLACEFS para o ciclo de formação, e foi também apoiada pela Cooperação Alemã através da GIZ, no âmbito do Projecto Regional de Reforço do Controlo Externo na Área Ambiental.


Esta segunda edição da Auditoria Coordenada sobre Áreas Protegidas (ACAP), teve como objectivo avaliar o nível de implementação e gestão das áreas protegidas dos países da América Latina, Caraíbas e Península Ibérica, bem como o progresso destes países no cumprimento do Objectivo 11 de Aichi no âmbito da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) e dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 14 e 15 da Agenda para o Desenvolvimento Sustentável de 2030. 

Foi utilizado o Índice de Implementação e Gestão de Áreas Protegidas (Indimapa). Permite a avaliação de áreas protegidas em três escalas de implementação e gestão (baixa, média e alta) por meios ou 13 indicadores, que são avaliados de acordo com uma escala de 0 a 3.


Dos 17 países participantes, 11 também participaram na primeira edição da auditoria coordenada, realizada em 2014 e 2015, que forneceu os dados de base para a análise comparativa dos progressos e retrocessos na implementação e gestão das áreas protegidas.

Quelle: https://portal.tcu.gov.br/biblioteca-digital/auditoria-coordenada-em-areas-protegidas-2-edicao.htm

AUDITORÍA COORDINADA DE ÁREAS PROTEGIDAS (2ª edición) - RESUMEN EJECUTIVO
Report ID: 382

La Comisión Técnica Especial de Medio Ambiente (COMTEMA) de la Organización de Entidades Fiscalizadoras Superiores de América Latina y el Caribe (OLACEFS) realizó la segunda edición de la Auditoría Coordinada sobre Áreas Protegidas entre 2019 y 2020. ( véase el resumen de la primera edición: https://intosai-cooperativeaudits.org/catalog/report/coordinated-audit-of-protected-areas-1st-edition-executive-summary).

La auditoría fue coordinada por el Tribunal Federal de Cuentas (TCU-Brasil) y contó con la participación de Entidades Fiscalizadoras Superiores (EFS) de 17 países: 15 de América Latina y el Caribe y 2 de Europa: Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Ecuador, España, Guatemala, Honduras, México, Paraguay, Perú, Portugal y República Dominicana. Además, participaron en la fiscalización 9 entidades fiscalizadoras subnacionales: 8 tribunales de cuentas estatales brasileños de la región amazónica y un tribunal de cuentas provincial argentino.

La auditoría contó con el apoyo del Comité de Creación de Capacidades (CCC) de la OLACEFS para el ciclo de formación, y también contó con el apoyo de la Cooperación Alemana a través de la GIZ, en el marco del Proyecto Regional de Fortalecimiento del Control Externo en el Área Ambiental.

Esta segunda edición de la Auditoría Coordinada de Áreas Protegidas (ACAP), tuvo como objetivo evaluar el nivel de implementación y gestión de las áreas protegidas en los países de América Latina, el Caribe y la Península Ibérica, así como el progreso de estos países en el cumplimiento de la Meta 11 de Aichi del Convenio sobre la Diversidad Biológica (CDB) y los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) 14 y 15 de la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible. 

Se utilizó el Índice de Implantación y Gestión de Áreas Protegidas (Indimapa). Este permite evaluar las áreas protegidas en tres escalas de implementación y gestión (baja, media y alta) mediante 13 indicadores, que se evalúan según una escala de 0 a 3.

De los 17 países participantes, 11 también participaron en la primera edición de la auditoría coordinada, realizada en 2014 y 2015, que proporcionó los datos de referencia para el análisis comparativo de los avances y retrocesos en la implantación y gestión de las áreas protegidas.

Fuente: https://portal.tcu.gov.br/biblioteca-digital/auditoria-coordenada-em-areas-protegidas-2-edicao.htm